segunda-feira, 18 de junho de 2012

É tão raro Amar como se fosse a primeira e a última vez.



Amamos por acaso e, às vezes, amamos quem não deveríamos amar. Em nossa mente, a razão grita: Eu não te amo, eu não te quero. Mas o amor teima em insistir contra a nossa própria vontade.
Não queremos assumir que amamos, mas quando ele não está perto, a vontade que temos é de morrer. Sentimos inveja do sol que pode aquecê-lo livremente e das estrelas que podem vê-lo toda noite.
O amor não depende da nossa vontade, simplesmente acontece. Não conseguimos amar um desconhecido, uma mulher, um homem ou coisa alguma sob o comando da nossa razão, ou de alguém. Não escolhemos a pessoa que iremos amar por ela ser bonita, como pede a razão.
A verdade é que o amor é espontâneo, ou existe ou não existe! Ultrapassa o nosso entendimento. E ninguém conhece a força do amor, até amar!

Leticia Barbosa Mesquita ex-aluna Helenita


Mensagem compartilhada pelo professora Marcia Manuela

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