É tão raro Amar como se fosse a primeira e a última vez.
Amamos por acaso e, às
vezes, amamos quem não deveríamos amar. Em nossa mente, a razão grita: Eu não
te amo, eu não te quero. Mas o amor teima em insistir contra a nossa própria
vontade.
Não queremos assumir que
amamos, mas quando ele não está perto, a vontade que temos é de morrer.
Sentimos inveja do sol que pode aquecê-lo livremente e das estrelas que podem
vê-lo toda noite.
O amor não depende da nossa
vontade, simplesmente acontece. Não conseguimos amar um desconhecido, uma mulher,
um homem ou coisa alguma sob o comando da nossa razão, ou de alguém. Não
escolhemos a pessoa que iremos amar por ela ser bonita, como pede a razão.
A verdade é que o amor é
espontâneo, ou existe ou não existe! Ultrapassa o nosso entendimento. E ninguém
conhece a força do amor, até amar!
Leticia Barbosa Mesquita
ex-aluna Helenita
Mensagem compartilhada pelo professora Marcia Manuela
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